Não conheço a Morte,
mas ela está em mim,
está no meu trajeto,
está no meu peito,
está em meu pai,
esteve em meu avô.
Não conheço a Morte,
mas ela se aproxima
e me mostra a ampulheta,
ampulheta que me diz:
- "Chegará a tua hora!".
Não conheço a Morte,
mas ela me espreita,
delimita meus passos
e me espera ansiosa
(ainda que eu não queira
conhecê-la!).
Um comentário:
Não conheço a morte...
Mas tenho certeza que ela me conhece...te conhece.
Mas antes que ela venha nos buscar...
temos muito o que escrever e expressar...
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