Os corpos se confundem,
fundem-se na imagem.
São dois, são um...
Há ausência de cores,
mas os arranjos florais,
grafados no lençol,
dão um tom romântico
ao enlace carnal.
O anonimato instiga
e o observador imagina
o que os olhos não veem.
Há desejo, mas sem excessos.
Há volúpia, necessária
(dada a ocasião).
Os corpos em sua dança
encantam a quem os vê.
Um comentário:
Odiei esta foto de duas pessoas se agarrando neste seu poema quie é tão lindo! mas com uma cena tão estranha e muito mal colocada no seu contexto poetico! mas o poema é lindo!
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