Cantinho do poeta
um lugar onde se fala de cultura
15.1.12
20/01/2011
A folha seca roda, roda, rodopia,
contorciona-se ao vento,
dobra e desdobra
ao acaso...
Numa água, ela cai
e perde a autonomia de outrora.
A foz é o súbito destino,
destino de quem intentou
rompes as amarras do caminho.
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