Você mentiu quando falou em amor,
você fingiu que sentia o calor,
o fogo dos que de fato se amam.
Você inventou frases,
omitiu crases,
fugiu e dissimulou.
Você é como tantas luas,
como tantas mulheres nuas,
você é mesmo assim
(e não tem jeito!).
Você vem, vai, vem, vai...
some repentinamente, levanta, cai...
Você é mesmo estranha, ó inspiração poética.
Um comentário:
Seu blog é demais! Ler ajuda a amadurecer idéias. Voltarei sempre aqui. :)
Não deixa de dar um pulinho no meu blog e comentar tb tah?
beijocas da amiga Amanda.
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