A mensagem chega,
intentos se confirmam:
caiu o Muro de Berlim!
Rompem-se os limites,
fixam-se leves toques,
conjecturam-se possiblidades...
Resta, no entanto, o temor:
o temor de ter tanto
sem nada ter,
o temor de perder o concreto
na ânsia do abstrato.
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