A cena cinza, insensata.
Um homem desce o rio,
rema, repensa, retoma
a memória que (des)conhece.
O lugar a que vai,
é velho, é estranho,
é o Templo do Fogo,
é a casa da sabedoria.
"É preciso sonhar", dizia.
Deitado, esvaía-se,
abstraía-se: sonhava.
Virava, então, deus do homem:
gênese antropocêntrica.
Frustração, porém, logo se fez:
fora também produto
do sonho de outro deus-homem.
Um comentário:
i like u poestry muhaaa!!
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