Na lembrança, o mel, a doce fantasia
ainda persiste, insiste em existir.
As palavras pareciam cernes,
construíram pontes,
conjugaram o nós,
ignoraram o eles,
subestimaram o mundo real.
Veio o tempo, resolvendo enigmas...
Raras ficaram as mensagens,
poucas foram as conversas.
Destituída, a paixão é ilusão.
Na lembrança, a dúvida, a dor,
a vontade de que tudo se recriasse...
Um comentário:
Que lindo Luciano...
Tocou minha alma esse poema! :D
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