As cenas confundem,
incomodam, inquietam...
São tantas lembranças
que não levam a nada.
São tantos desejos
perdidos em meio
ao lamaçal da consciência.
Como aguentar,
como não gritar,
como deixar a mente
livre de tanta falsidade?
O corpo apresenta os sinais
do descontrole emocional.
O olhar cansado,
a postura curvada:
o poeta é o mártir
de sua própria arte.
Um comentário:
Que lindo!!! O mártir da sua própria arte..
PArabéns pelo Blog..
Lindas palavras
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