Sem amar, o poeta se esvai,
esvaindo-se em devaneios
e em construções linguísticas.
Ele analisa enunciados,
relê textos virtualmente enviados...
Sem amar, o poeta vira frágil,
fragilizando ainda mais seu ego.
Nessa sina não-torta
(a de amar e ser amado),
o poeta sofre,
sofismando momentos!
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