Na praça,
aprendeu a amar,
aprendeu a beijar,
aprendeu a sonhar,
aprendeu a aprender.
Na praça,
viu traições,
vislumbrou corrupções,
visualizou assassinatos,
viu o mundo todo confuso.
Na praça,
notou que não valia a pena viver,
chorou, implorou,
pediu a mão da amada e
descobriu que nada na vida
é mesmo do jeito que passa
na televisão da praça.