25.5.13

A importância da moela

Não raro, lembro-me do tempo em que ainda cursava Letras. Tempos difíceis, mas nem por isso menos saudosos...
Ainda agorinha, recordei-me dos almoços em que degustava moelas de frango. Tarefa árdua era cozinhá-las!Eu, na minha singela escassez monetária, não tinha nem uma (ou nenhuma mesmo) panela de pressão. Haja cozimento para tão dura peça da anatomia "franguiana". Aquele cheirinho de caldo de frango, que usava para imaginar o sabor de toda a citada ave, dá-me até hoje uma salivação extrema.
Aliás, não entendo porque as pessoas preferem outras partes do frango à suculenta moela.
Viva a moela que a tantos universitários alimenta!
Santa moela!

3 comentários:

Um leproso agradecido disse...

Nossa, você é um poeta romântico só pode... olha o que te inspira a escrever: uma moela? ...
Devo, claro, não esquecer de cumprimentar-te por tamanho saber em utilizar-se da minuciosidade de algo considerado (às vezes) tão insignificante para escrever seus textos. São nas pequenas coisas da vida que encontramos a verdadeira felicidade (no seu caso a verdadeira delícia)...

Anônimo disse...

São coisas singelas que por fim dá origem a um poema simples e ao mesmo tempo criativo como esse. Adorei professor!

Anônimo disse...

São coisas singelas que por fim dá origem a um poema simples e ao mesmo tempo criativo como esse. Adorei professor!