18.5.10


COTIDIANO

Mesmo cansado, o poeta segue:
há uma vida a construir,
a novos discípulos a instruir!

Mesmo cansado, o poeta agita:
corre para cá, ensina aqui;
foge para acolá, não descansa ali!

O poeta é o dono de sua alma,
mas refém de seu corpo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá. Sinto-me descrita nesse poema. Como é difícil não termos o controle físico... As vezes estamos aptos a mais uma jornada de trabalho, mas nem sempre o corpo compreende isso. Sina de educador!!!