Mesmo cansado, o poeta segue: há uma vida a construir, a novos discípulos a instruir!
Mesmo cansado, o poeta agita: corre para cá, ensina aqui; foge para acolá, não descansa ali!
O poeta é o dono de sua alma, mas refém de seu corpo.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Olá. Sinto-me descrita nesse poema. Como é difícil não termos o controle físico... As vezes estamos aptos a mais uma jornada de trabalho, mas nem sempre o corpo compreende isso. Sina de educador!!!
Um comentário:
Olá. Sinto-me descrita nesse poema. Como é difícil não termos o controle físico... As vezes estamos aptos a mais uma jornada de trabalho, mas nem sempre o corpo compreende isso. Sina de educador!!!
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